Crise no mercado imobiliário: saiba como vender imóveis nesse período

  • Por Nathália M. Flores
  • 05 jul., 2019

Como vender imóveis sabendo que a crise pode afetar o mercado imobiliário? Perguntas assim propõem debates e discussões fundamentais sobre o assunto e precisam de respostas claras. 

No entanto, acreditamos que o ponto a ser considerado aqui é: o que realmente este alarde a respeito da crise e da questão “como vender imóveis” está querendo nos dizer?

Não é novidade, infelizmente, o Brasileiro viver uma crise. Também não deve ser novidade sobre o que fazer durante uma crise a fim de manter as negociações. Por isso, é preciso que o mercado imobiliário se adeque sempre a algumas mudanças para que esse problema não afete a imobiliária.

Mais que isso, que não afete negociações com clientes, nem sua marca no mercado e muito menos o bom andamento das atividades dos colaboradores da sua imobiliária.

Portanto, neste post falaremos um pouco sobre como vender imóveis na crise.

Por certo, trazendo dicas e sugestões para que sua imobiliária trabalhe mais ativamente e faça diferente. Ou seja, para que você, mesmo com a crise, mantenha os seus números e suas negociações positivas.

Não pare de se atualizar

É principalmente nos tempos de crise que você deve buscar mais conhecimento. Portanto, ler sobre o mercado imobiliário, assistir a vídeos de vendas, negociação, frequentar eventos da área, cursos, workshops e palestras, visitar sites de concorrência, de outros países, etc.

Quanto mais preparado você estiver, mais fácil será vencer esta fase e identificar como vender imóveis na crise de uma forma mais eficiente.

Além de se atualizar, esteja ciente que seus colaboradores e corretores também sigam essa capacitação. Por isso, incentive na melhora da sua equipe sempre. Com uma boa gestão de pessoas e de equipe a empresa seguirá atingindo boas metas, mesmo com a crise.

Esteja comprometido

Comprometa-se com suas metas, seus resultados, sua rotina. Busque formas de recarregar as energias nos momentos de baixa, reveja estratégias antigas que deram certo (estude sobre planejamento de vendas ou como vender para mulheres, por exemplo, e cuide da reputação do seu negócio), busque padrões.

Estar comprometido, não significa que você deve apenas dar atenção aos seus clientes, mas também ao que está acontecendo dentro da empresa. Comprometa-se com seu negócio e amplie seus horizontes, a fim de melhorar suas negociações.

Inove! Pense fora da caixa, pense diferente, busque soluções criativas.

Questione: por que não? Uma boa dica é reforçar parcerias online para aumentar a sua visibilidade!

Agregue Valor

Já falamos em outros artigos da importância de agregar valor ao produto ao invés de buscar descontos. Estude o perfil de cada cliente para saber o que é importante para ele.

Por exemplo, como a nova geração compra imóveis? Como vender imóveis para idosos? Qual a melhor abordagem de venda para cada tipo de imóvel? Entendendo as peculiaridades de cada grupo você posiciona melhor o seu produto à seu cliente.

A crise não deve paralisar e muito menos ser temida por você. Mas, sim, devemos estar mais preparados para enfrentá-la. Isso, porque a única coisa certa nessa vida é a inconstância.

Conheça seus clientes e invista na relação

É importante que o corretor faça uma varredura nos seus clientes atuais, nos prospects recentes. Foque primeiro no que está mais perto e evidencie as oportunidades que forem possíveis dali.

Com isso, reflita: em algum momento você dedicou seu tempo com estas pessoas? Saiu, mostrou os imóveis, ligou, visitou? Talvez naquele momento não tenha dado certo, mas quem sabe agora? Seus atuais clientes serão sempre seus melhores clientes.

É nos tempos de crise que boas oportunidades aparecem, porque tem muita gente precisando vender para pagar dívidas, fazer capital, então bons negócios estão ao seu encontro. Ofereça ao seu cliente oportunidades únicas!

Foque na relação, invista nos contatos, envio de e-mail marketing, folders, vídeos, eventos. Chame seu cliente para uma feira de imóveis só sua.

Faça parcerias para conseguir descontos em lojas, teatro, cinema, jantares. Ofereça mimos, vá com seu cliente aos lugares e crie uma relação forte. Vender é relacionamento.

Aprimorar as relações é uma ótima forma de aprender como vender imóveis na crise, porque nos força a realizar as coisas diferentes e assim achar outros caminhos.

Com o relacionamento, vem as indicações. Está é a rota mais segura para uma carteira sólida e constante. Não tenha medo de pedir indicação. Pratique a indicação sugerindo seus clientes para outras pessoas também.

Relacionamento é uma via de mão dupla. Se você só procura seu cliente quando precisa, ele não vai te ajudar e isso ainda prejudica sua imagem. Portanto, invista na valorização e na compreensão do seu cliente.

Simplifique e seja flexível

Em tempos de crise, as ofertas são muitas e o cliente tem mais poder de escolha. Você precisar dar a ele uma razão para não declinar sua oferta.

Uma dica poderosa de como vender imóveis na crise é reduzir o número de “contingências” que constam nos contratos. Seja flexível e não abuse de termos que podem ser retirados. Mantenha apenas o essencial.

Resumindo, para quem busca maximizar suas vendas em tempos de crise, devem ter mais disciplina nas suas ações e flexibilizar a parte burocrática. Assim você facilita a vida do cliente e diminui as barreiras até o fechamento do contrato.

Esteja presente em todas as etapas, solucione as eventuais dúvidas, seja um amigo fiel que passa segurança. Pois numa época incerta as pessoas tendem a ser mais inseguras para fechar negócios de grande porte, e com razão.

A crise é apenas tensão

Concluindo, a escolha de que tipo de pessoa você vai se tornar perante a crise é sua. Tenha certeza que, cedo ou tarde, a mudança irá acontecer.

Talvez você possa ser uma das pessoas que prefere guardar o que sobrou de suas economias, fazendo com que a recessão do mercado dure ainda mais. Porém, você pode iniciar a busca por alternativas e desenvolver toda a sua capacidade criativa e geradora de oportunidades.

Por isso, invista em um planejamento de vendas sólido para este período. Assim, você ficará expert em como vender imóveis na crise e depois dela.

Fonte: Jetimob
CONHEÇA NOSSOS EMPREENDIMENTOS
Por InfoMoney 8 de fevereiro de 2021

“A pandemia transformou a vida das pessoas e isso pode trazer impactos para a organização das cidades. Parte dessas mudanças veio para ficar, algo que pode ser bastante saudável para a sociedade e o mercado imobiliário.

O home-office não é algo novo, claro, mas o corona vírus levou empresas que nunca tinham cogitado esse sistema a adotá-lo.

Ainda que a vida no escritório seja importante, que o contato pessoal seja necessário, ficou evidente que há vantagens no home-office, como a economia de tempo e o fim das viagens desnecessárias que aconteciam simplesmente por hábito.

Acredito que deveremos ter um modelo mais flexível de trabalho daqui para a frente. Isso tem um impacto relevante no mercado imobiliário.

As pessoas estão valorizando mais os espaços onde vivem porque passam mais tempo neles.

Quem tem condições financeiras está comprando imóveis maiores e casas – a busca por casas nos nossos sistemas de venda de imóveis aumentou 217% de fevereiro a novembro de 2020. A procura por imóveis no interior também disparou.

Além disso, os projetos imobiliários passaram por uma revisão. Os prédios de apartamentos menores começaram a oferecer salas que podem ser usadas como escritórios nas áreas comuns, para os moradores trabalharem com menos interferência. O que ajuda a resolver a vida de quem não tem condições de se mudar para um lugar maior.

Por JOÃO BADARÓ 25 de janeiro de 2021

Principalmente na vida de um casal, inúmeros motivos podem gerar a necessidade de adquirir um imóvel  próprio. Sejam eles a conquista da estabilidade financeira, o desejo de constituir família ou a busca por maior conforto e privacidade. Vale lembrar que é importante que estejam sempre apoiados em um bom planejamento financeiro. Nessa condição, muitas pessoas optam por comprar um apartamento na planta para financiar o empreendimento com parcelas acessíveis e no tempo adequado.

Se você faz parte desse grupo, não deixe de conferir a nossa lista com 11 cuidados a serem tomados na hora da compra. Acompanhe-os e evite imprevistos!

11 CUIDADOS PARA COMPRAR UM APARTAMENTO NA PLANTA

Confiando no trabalho das incorporadoras e agentes financeiros, é comum que as pessoas limitem seus cuidados ao próprio orçamento. Porém, mesmo que o controle das contas e definição do uso da renda sejam importantes para uma futura negociação, é fundamental que você também atente para alguns passos do processo de compra. Entre eles, devem estar inclusos a credibilidade das partes envolvidas e os detalhes de cada etapa do financiamento. Veja mais sobre o que analisar em cada item:

1. Trabalho da incorporadora

Ao decidir pela compra de um imóvel, você terá de se envolver com diferentes empresas e profissionais. Com tantas opções no mercado, fica difícil ter a certeza de qualidade sem um pouco de experiência na área. Por isso, a melhor forma de se proteger de negócios duvidosos é fazer muita pesquisa e contar com acompanhamento profissional.

Para começar, converse com corretores de imóveis para conhecer um pouco mais da trajetória das diferentes incorporadoras. Se puder, complemente a pesquisa com análises do site e ponto físico da mesma, buscando informações sobre os tipos de trabalhos realizados, histórico de vendas, entre outros dados relevantes.

2. Histórico da construtora

Embora alguns confundam incorporadora com construtora, vale destacar que ambas são empresas diferentes e devem ser avaliadas individualmente. Enquanto que a primeira tem a função empreendedora de articular os negócios e formalizar o registro imobiliário, a segunda é responsável por executar a obra e, assim, garantir a qualidade da mesma.

Para avaliar a construtora, pesquise sobre sua reputação no mercado e procure saber com que tipo de tecnologia ela trabalha. Visite outros empreendimentos construídos pela empresa para observar a condição das edificações e questionar proprietários sobre a satisfação com os prazos de entrega e qualidade dos serviços. Não se esqueça também de ver se a construtora tem pendências na Justiça ou em órgãos de proteção ao consumidor.

3. Materiais de divulgação

Quando lançam um novo empreendimento, as incorporadoras elaboram uma serie de materiais para demonstrar o tipo de obra que será executada. Nessas situações, é comum que os projetos mais detalhados tenham maior interesse do público.

Se você gostou de alguma proposta divulgada na mídia, leve o material junto na hora de conversar com um representante da incorporadora. Pergunte se o projeto está de acordo com cada informação apresentada e aproveite o momento para tirar dúvidas sobre o empreendimento. Se precisar, solicite materiais gráficos extras para entender toda a proposta.

4. Detalhes da maquete

A maquete física é um dos elementos mais atraentes em um estande de venda de imóveis. Ao mostrar riqueza de cores e objetos detalhados, é normal que o modelo passe uma imagem de perfeição ao observador. Nesse momento, tome muito cuidado para não se enganar com a representação externa desse material.

Além de focar em aspectos ornamentais da maquete, é importante observar sua posição em relação às coordenadas para entender o percurso do sol nas unidades residenciais. Para ter uma ideia, os apartamentos voltados ao sul recebem menos luz solar, enquanto que os de leste e oeste recebem sol de manhã e à tarde, respectivamente. Por fim, o lado norte oferece boa iluminação natural o dia todo, o que o torna preferido por muitos.

5. Provas materiais

Ninguém quer pensar em problemas na hora de negociar um bem tão importante quanto um imóvel, certo? Mesmo assim, todo cuidado vale a pena para garantir que os acordos do contrato realmente saiam do papel. Assim, para fins de precaução, guarde todo e qualquer material oferecido pela incorporadora e/ou construtora do empreendimento.

Dê prioridade aos recursos de divulgação e que remetem ao projeto dos apartamentos, como peças de publicidade, folhetos, vídeos, modelagens eletrônicas e anúncios em jornal. No futuro, todos poderão servir como base para comparação entre o que foi prometido e o que foi entregue pela empresa. Além disso, um bom conjunto de materiais para consulta se transforma em prova poderosa durante uma possível ação judicial.

6. Documentos do empreendimento

Antes de comercializar um imóvel na planta  em construção, as incorporadoras precisam registrar uma infinidade de documentos. Sem eles, a venda se torna irregular e, consequentemente, deixa o comprador sujeito à aplicação de golpes e fraudes. Por este motivo, nunca feche negócio sem antes ter acesso a toda documentação relacionada ao empreendimento que será construído.

De início, solicite à incorporadora uma cópia do memorial de incorporação da obra. Nele deverão constar registros detalhados de tudo o que será construído, os materiais e equipamentos que serão utilizados, bem como o nome dos responsáveis pelo empreendimento. Outros documentos  deverão atestar a propriedade do terreno, o cálculo preciso da área do imóvel e o projeto de construção já aprovado pela Prefeitura.

7. Local e entorno da obra

Não é porque decidiu comprar um apartamento  na planta que você precisa ignorar o local e entorno da obra. Assim, mesmo que a incorporadora tenha divulgado informações importantes sobre a região do empreendimento, uma visita até lá pode ser fundamental para obter outros dados, como perfil da vizinhança, movimento, ruídos, entre outros.

Se tiver adquirindo um imóvel com o cônjuge, marque um horário de visita que possibilite aos dois estarem no local. Nesse momento, observe a condição da infraestrutura do bairro , qualidade das vias, acessibilidade e topografia do terreno. Estar próximo da obra também permitirá compreender melhor a incidência de luz e ventos no lote , complementando assim a percepção obtida com a maquete do projeto.

8. Registro das ações

Durante um processo de compra de imóvel, qualquer economia é bem recebida desde que não esteja relacionada ao cartório. Isso porque somente documentos devidamente registrados podem ser reconhecidos por lei. Em outras palavras, ter o registro da escritura é a única forma de atestar que o bem pertence ao indivíduo que pagou por ele.

Mesmo assim, muita gente ignora a oficialização das ações de compra para não arcar com custos extras. Sem essa garantia, fica fácil ser enganado por uma incorporadora mal intencionada, que pode abusar da falta de provas para vender o mesmo imóvel a outras pessoas. Para evitar problemas, não adie seus registros e considere que uma pequena economia inicial pode custar caro no futuro.

9. Detalhes do contrato

Mais do que um direito, ler todo o contrato é um macete de todo comprador preocupado em garantir uma negociação tranquila. Nesse documento, você encontrará todas as informações necessárias para entendimento do processo de compra e venda, e passará a concordar com as mesmas a partir da assinatura.

Sendo assim, dedique tempo suficiente para ler com cuidado cada página até o final. Por mais que você acredite que entendeu tudo, sempre haverá algum dado a ser questionado e explicado pelo vendedor. Com uma avaliação detalhada, você também evita aceitar cláusulas abusivas e garante prazo suficiente para modificar ou negociar propostas do contrato.

10. Condições do seguro

O seguro contratado em um processo de compra e venda de imóvel deve servir de garantia para ambas as partes. Ou seja, ele existe tanto para proteger a administradora da inadimplência do comprador quanto o próprio comprador de possíveis irregularidades da administradora. Então, qual o problema?

Infelizmente, alguns contratos registram apenas a incorporadora como beneficiária do seguro. Nesse caso, a indenização por atraso  de entrega ou desistência da obra acaba sendo custeada apenas pelo comprador. Para evitar problemas desse tipo, verifique se o seu nome consta na cláusula que determina o beneficiário do contrato. Se ele não tiver lá, certifique-se de que você também será beneficiário antes de fechar negócio.

11. Custos extras

Ao comprar um apartamento na planta, não se confunda com a ideia de que os custos ficarão limitados ao valor do bem. No futuro, cabe ao comprador também custear algumas taxas com Escritura Pública, Registro de Imóveis e imposto  (ITBI). Para quem vai financiar o imóvel após as entrega das chaves, é preciso também considerar os custos mantidos com a correção do INCC.

Tome cuidado com a cobrança de valores considerados abusivos, como é o caso das taxas de assistência jurídica e de corretagem ; afinal, ambas devem ser custeadas por quem contratou o advogado ou corretor. Se tiver dúvidas sobre a legalidade de alguma cobrança, conte com seu próprio advogado para orientá-lo e auxiliá-lo durante o processo.

Por fim, tenha sempre em mente que outros custos vão surgir com a compra de mobília e eletrodomésticos novos, serviço de mudança, instalações gerais e decoração do novo lar. Para evitar imprevistos, faça um planejamento financeiro o quanto antes e reserve um orçamento próprio para eventuais despesas.

Aliando o hábito da economia com os cuidados aqui listados, você já pode se preparar para comprar um apartamento na planta com mais segurança e garantir a satisfação de toda a família.

Por FAN Construções 4 de janeiro de 2021
 A linha de crédito com recursos do SBPE e indexada pela Taxa Referencial terá taxa mínima de TR + 6,25% e máxima de TR + 8,00%, para imóveis residenciais, e mínima de TR + 7,25% e máxima de 8 , 75%, para imóveis comerciais, com queda de até 0,50 ponto percentual.
Por FAN Construções 7 de dezembro de 2020
O mercado imobiliário cearense segue aquecido mesmo durante a pandemia. E a expectativa é de manter a evolução até, pelo menos, o fim deste ano. Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o volume financeiro de financiamentos imobiliários no Estado apresentou um crescimento de 32,82% em 2020, considerando o acumulado do ano frente a igual período de 2019. Continue lendo:  https://bit.ly/3lRMDjh
Por FAN Construções 2 de dezembro de 2020
O preço dos imóveis residenciais no País continuou em alta em outubro, mesmo perdendo um pouco do fôlego. O preço médio anunciado subiu 0,43% em outubro, uma desaceleração frente a expansão de 0,53% registrada em setembro. Leia mais:  https://glo.bo/3oeKujb
Por FAN Construções 5 de agosto de 2020

Se você tem um financiamento de imóvel e gostaria de saber mais sobre a possibilidade de transferi-lo para outra pessoa, tire suas dúvidas neste artigo.

Ao comprar um imóvel, é sempre importante estar 100% alinhado com o seu corretor de imóveis  e a par de todas as regras e riscos que você pode ter com o financiamento de uma casa ou apartamento. É imprescindível lembrar que ao adquirir a propriedade, você passa a ser o comprador da mesma e não o dono, pois este é o banco escolhido para financiamento. Você só passa a ser o dono do imóvel a partir do momento em que ocorre a quitação dele, podendo assim vendê-lo somente depois deste período.

Por FAN Construções 24 de janeiro de 2020

O mundo digital fez com que a relação entre os consumidores e as empresas mudasse muito. Hoje, além das necessidades serem diferentes, os hábitos são outros e qualquer profissional precisa acompanhar as tendências e se profissionalizar mais a cada dia. Com o corretor de imóveis não é diferente. Pode-se dizer até mesmo que, em um setor competitivo como o mercado imobiliário, estar atento às tendências é ainda mais indicado.

Como as funções de um corretor de imóveis compreendem a intermediação de compra, venda e locação de imóveis, o poder de persuasão é essencial. Além disso, é preciso que o profissional saiba tirar as maiores dúvidas dos clientes e ter as informações na ponta da língua.

Mas quais são esses conhecimentos imprescindíveis para um corretor de imóveis? É isso que vamos desvendar hoje para você. Continue a leitura e fique sabendo o que é indispensável para esse profissional!

Por Redação, negocios@verdesmares.com.br 5 de dezembro de 2019

As vendas de áreas comerciais, industriais, imóveis residenciais, como apartamentos e casas novas e usadas devem crescer cerca de 30% em 2020 na comparação com este ano. A informação é do presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-CE), Tibério Benevides.

"O mercado imobiliário está se recuperando a nível nacional e geralmente se recupera primeiro no Sul e Sudeste. Mas aqui no Ceará, nós já estamos nos recuperando. A gente crê que deverá ser um crescimento de no mínimo 30% no próximo ano. Já temos lançamento em andamento nas pranchetas dos arquitetos em fase de aprovação".

Ele diz que ainda há estoques de imóveis no Estado, mas que a oferta está diminuindo devido à procura que tem aumentado nos últimos meses. "Ainda temos um estoque razoável, mas são novos produtos que serão lançados com uma facilidade de pagamento. Estando (o imóvel) pronto, a prestação inicial é maior. E na planta, não. A entrada é menor e mais tempo para pagar", explica o dirigente do Creci-CE.

Benevides aponta também que novos modelos de financiamento do Governo Federal estão animando o setor. "Como a taxa de juros de financiamento ser pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os juros nesse modelo são da faixa de 4% a 5%, e se você for funcionário público, começa em 2,8%. Se você for financiar pela Taxa Referencial (TR) os juros são mais altos, na faixa de 7%".

O presidente do Creci-CE explica que a diferença entre os juros incide diretamente no valor da prestação inicial de um imóvel. "Para se ter uma ideia um financiamento de R$ 400 mil pelo IPCA, a prestação inicial é de R$ 2,8 mil. Se não fosse pelo IPCA, um apartamento de R$ 385 mil começaria com uma parcela de R$ 4,8 mil. É uma diferença de R$ 2 mil", acrescenta.

Construção

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a construção civil cresceu 4,4% ante o resultado do terceiro trimestre de 2018. O setor, que desde o trimestre anterior passou a mostrar recuperação após 20 trimestres seguidos de encolhimento, é apontado como um termômetro para investimentos e emprego, pois mobiliza muita mão de obra.

"De janeiro a novembro, o Ceará ganhou 453 novos corretores de imóveis no mercado imobiliário cearense. O brasileiro está mais confiante e a categoria preparada para absorver essa demanda que é a realização do sonho da casa própria. Hoje, investimos em capacitação profissional, porque sabemos que o mundo mudou. O mercado imobiliário também mudou para absorver essas mudanças do segmento. Atualmente, o Ceará possui cerca de 13 mil profissionais corretores de imóveis inscritos no Creci e mais de mil imobiliárias em atividade", completa.

Por FAN Construções 19 de novembro de 2019

A hora é agora para quem está planejando a compra de uma apartamento novo. Os bancos estão anunciando novas opções de financiamento com juros mais baixos e o mercado imobiliário aproveita o momento favorável da economia para retomar os lançamentos.

Como a grande maioria dos brasileiros você sonha com a possibilidade de investir na sua casa própria mas precisa de um financiamento para viabilizar os planos. Vamos lá, se organizar tudo certinho você agiliza o financiamento e a compra do seu imóvel.

Primeiro passo: Planejar

Tudo começa com um bom planejamento, que você pode fazer antes ou depois de encontrar o tão sonhado apartamento. Você precisa tanto se planejar com a documentação quanto planejar a vida financeira.

Saber exatamente quanto do seu orçamento pode ser destinado para o pagamento das prestações e parcelas intermediárias se existirem. Lembre que você vai assumir um compromisso de longo prazo, porque o crédito imobiliário pode ser pago em até 30 anos. Portanto você precisa avaliar a sua perspectiva de ganhos e despesas futuros de forma que as parcelas não comprometam mais do que 30% do seu orçamento.

Avalie sua reserva financeira para usar como entrada e reduzir o valor do financiamento. O crédito imobiliário permite financiar até 80% do valor do imóvel, portanto você precisa dispor dos outros 20%. A Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP) informa que em média os brasileiros pagam 35% do valor do imóvel como entrada e financiam os 65% restantes.

Lembre também de se programar para outras despesas da aquisição como o ITBI, Imposto de Transmissão de Bens de Imóvel e o registro no Cartório de Imóveis, que varia em cada estado e de acordo com o valor do imóvel.

Se estiver comprando um imóvel na planta planeje seu orçamento para pagar aluguel durante três anos, que costuma ser o prazo de entrega das obras.

Segundo passo: Pesquisar

A redução das taxas de juros e as novas opções de financiamento provocaram uma concorrência ainda mais acirrada entre as instituições financeiras. Portanto, depois de avaliar a sua disponibilidade financeira e o valor do imóvel que você pode adquirir, ou se já encontrou aquele apartamento dos sonhos, prepare-se para pesquisar muito.

Comece conversando com o seu gerente, mas avalie a oferta das outras instituições financeiras. Avalie as diferentes modalidades de crédito imobiliário e saiba que as condições variam conforme o perfil de cada comprador: renda, valor do imóvel e percentual do valor a ser financiado.

Procure as melhores taxas de juros, avalie os prazos, tempo de aprovação, fatores de correção e como tudo isso pode impactar a sua vida financeira. É importante observar o Custo Efetivo Total (CET) do financiamento, o que inclui além dos juros os custos de seguros e taxas administrativas.

Para facilitar sua vida algumas instituições financeiras disponibilizam um simulador de financiamento. Com isso você pode ter uma projeção das parcelas e testar as linhas de crédito disponíveis nos bancos. Os simuladores também informam quanto você vai precisar de renda comprovada para aprovar o valor pleiteado.

Veja algumas opções de simuladores, que você pode usar online e agilizam muito essa etapa de pesquisa e avaliação:

Essa etapa é muito importante para a escolha do banco com as melhores condições de financiamento. Compare tudo com muita calma e atenção, porque esse compromisso vai impactar a escolha do melhor imóvel e a sua vida financeira por muito tempo.

Terceiro passo: Documentação e Análise

 

Enquanto pesquisa as melhores taxas você já pode providenciar a documentação para agilizar a aprovação do crédito.

Os requisitos básicos para obter o crédito imobiliário são:

 

  • Maioridade civil.

  • Ter meios de comprovar renda.

  • Não ter cadastro em órgãos de restrição ao crédito.

Documentos para cadastramento:

  • RG e CPF, originais e cópias.

  • Comprovante do estado civil.

  • Comprovante de renda: hollerite, declaração de IR e extratos bancários.

  • Se casado ou em união estável, o banco exige a documentação do parceiro.

  • Comprovante de endereço.

  • Certidão conjunta negativa de débitos relativos a tributos Federais e à Dívida Ativa da União.

  • Cópia do CTPS, extrato de cada conta do FGTS e autorização para movimentação de conta vinculada junto ao FGTS, para quem financiar com os recursos do FGTS.

  • Certidão negativa de propriedade sobre bens imóveis, exigido em financiamentos com o FGTS.

Análise de crédito e avaliação do imóvel

Após a entrega desses documentos todas as informações fornecidas passam pela análise de crédito, onde o banco confirma a veracidade e avalia se a sua renda é suficiente para quitar a dívida.

Você também precisa informar qual imóvel pretende financiar e o valor. Tudo passa por outra avaliação, dessa vez para confirmar se o valor corresponde ao mercado. O banco também analisa os documentos do vendedor para verificar se imóvel não tem pendências judiciais ou legais. Isso porque o imóvel será a garantia para o financiamento.

Essa etapa demora de 15 a 30 dias e depois de aprovado o financiamento demora mais 180 dias para a liberação do dinheiro. Geralmente a primeira parcela é paga 30 dias após a assinatura do contrato.

Quarto passo: Contrato e Registro do imóvel

O contrato de financiamento deve ser assinado pelo comprador e vendedor e registrado no Cartório de Registro de Imóvel, o que torna o comprador legalmente reconhecido como proprietário. Após a quitação de todas as parcelas o comprador também deve registrar o termo de quitação no Cartório do Registro de imóvel. Solicitando a averbação da quitação na matrícula do imóvel.

O processo parece complexo, mas se organizar por etapas você vence toda a burocracia e viabiliza seus sonhos. Afinal, vale tudo para ter um lugar para chamar de seu , onde viver aquela vida boa que você tanto merece.

 

Por FAN Construções 11 de novembro de 2019

A Caixa Econômica Federal anunciou em agosto uma nova forma de financiamento imobiliário atrelada ao IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Amplo, que pode se revelar muito atrativa para quem pretende adquirir um imóvel. Tanto porque nessa modalidade os juros são mais baixos, como porque outros bancos podem entrar na concorrência por esse mercado, oferecendo a mesma opção para os compradores.

 

No caso específico da Caixa Econômica, dependendo da condição e do relacionamento do interessado com o banco, a queda no valor das prestações indexadas ao IPCA pode variar de 35% a 51%. Para funcionários públicos por exemplo a taxa de juros pode ser por volta de 2,95%, enquanto que para trabalhadores do setor privado pode variar de 3,25% a 4,95%.

 

Outros bancos se mobilizam para oferecer o financiamento imobiliário indexado pelo IPCA e já estão estudando como será a oferta do novo produto. Com estratégia diferente da Caixa, cuja demanda se concentra em imóveis até R$ 300 mil, o Bradesco por exemplo aposta em clientes de média e alta renda. A ideia é que esse produto seria mais conveniente para clientes com maior poder aquisitivo. Isso porque se a inflação disparar, o que é o grande risco dessa modalidade atrelada ao IPCA, eles teriam maior capacidade de pagar a dívida.

 

 

Após a queda dos juros, dois grandes bancos anunciam nova redução de taxas para financiamento da casa própria. Itaú e Bradesco acirram disputa pelo crédito imobiliário, com nova taxa mínima. No Bradesco, a taxa inicial será de 7,3% ao ano mais TR e no Itaú a taxa começa em 7,45% mais TR. Nos dois bancos, assim como na CEF elas variam de acordo com o perfil do cliente e de seu relacionamento com o banco.

 

O economista Gustavo Cerbasi avalia de forma positiva a nova modalidade de financiamento, mas faz alguns alertas para quem pretende aproveitar as novas taxas. Ele acredita que esta é uma condição facilitadora para quem quer comprar, mas o ruim é que o mutuário fica realmente exposto à inflação e alguns cuidados devem ser tomados:

 

“O primeiro é se blindar contra a inflação, levar em conta a estabilidade da renda e ver se o salário está corrigido pelo IPCA. Importante levar em consideração se é possível uma taxa mais convidativa contando com uma inflação menor e com um pouco de organização eu consigo assumir uma prestação menor e poupar a diferença, para em pouco tempo amortizar o restante da financiamento e quitar antes do tempo previsto inicialmente.”

 

Sem dúvida, para o mercado a notícia positiva é que agora os clientes passam a contar com mais uma fonte de financiamento. Por outro lado, cada um deve avaliar cuidadosamente as sua própria condição financeira bem como a disponibilidade presente e futura, considerando que a inflação pode se elevar, aumentando as parcelas e o saldo devedor do financiamento.

 


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